sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Ronny Amigo

Atenção todas as bocas...
Ligam e destroem quem tem moral pouca.
Eu e você cantando com voz rouca,
dechavo sua realidade, sou vida loca.

Amigos se vão, nossa coragem junto a lástimas..
Parte da gente, nossa vida é só desgraça.
Regada a lágrima, vem alguém e me mata...
Sem motivo, sem alarde, covarde com facadas.

Eu como um louco, caminhando ali sozinho.
Destraindo minha vida, tranquilo com cerveja
Triste e refletindo, bebendo no inferninho
Enebriado, bem vindo, curtindo, Ponta Negra...

Deixo lembrança, minha presença é a minha história,
Cheia de alegria, não importa o que vem da falsa glória.
Sou vocês, sou amigo, pronto à qualquer hora,
Deixo saudades, vem Fernando me levanta e me roda.

Nossa vida, é alegria, alegria que vem da ilha.
Fabinho, Claudinho, Flavinho, boto e Juliano...
Julio dantas, sempre brother, que vem na pilha.
Arllen lira, George, no pagode vem cantando!

Já me vou, estou com Deus no meu descanço...
Mó salada, saio daqui, irmão senão me canso!
Lembrarei de vocês... Meus amigos, ouçam que eu digo...
vá com Deus, gente fina, Ronny... da Paramaribo!

(Arllen Lira, Flávio Dantas, Julio Dantas, Ronny amigo)
Saudades...

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Poesia - Ao pé da pedra



Ao que delira, o lira no pé da pedra.
Vem martira, amor o meu nobre refugio.
Falo de ti, atração, coisa que fujo...
Vislumbrarás este amor da nova era!

O novo que vem, ao velho posto, posto a posto!
É o mesmo elo, que reúne o teu gosto...
Como um louco, demonstra o desgosto...
É o teu rosto... falando de ti, pouco a pouco

Atlântico fim, aqui começou esta história.
Vejo sim! Mini saia e o sol da hora.
A quadras daqui, há gandaia e uma praia,
Não importa pra ti, vai e segue a luz que raia.

Clara!

Entre cantos...
Entre alíneas de barrancos.

Há vento nobre...
E vem trazendo paz de santo.

Chega! Parando!(Declamando...)
A linda poesia,
porque...
Com esse vento...
Vem nascendo o dia!

(Arllen Lira)

domingo, 18 de setembro de 2011

Poesia - Universa



Grito mundos, denuncio o pensamento desta estirpe
Vejo tudo, mentes dadas, afundadas no que se disse
Fico mudo, estanco o sangue, ó idiota coletisse
Lugar comum, do trívial que vem do pacto medíocre

Sou errado em meu individual anormal
Mas... antes eu do que este erro olístico global
COnhecimento, compartilhado, dado e assimliado
quem não ouvir passará de comandante a comandado

Pena do revoltado que na sua raiva está algemado
Dom quixote, anda só e se acha o iluminado

Luz que vem de equilíbrio celestial
de tão bela as vezes é até boreal
E no ápice ofusca toda nossa essência
Nesta coragem manifesta sua violência
Sem ser covarde, proteçao é o que tu pensa
Com este ato tu voltas a ser só
Medroso, se defendendo de ser pior
Solitário
Parabéns
Voltaste a ser...
Alma no armário
Cavalo no páreo
rato otário
ser humano hilário !

Quando morreres vai prum espaço primário
Reza pra seres salvos pelo calvário
e no final o paraíso...
teu lugar imaginário!

(Arllen Lira)